Tive o
privilégio de ser pegado ao colo por ele no Parque Mayer onde eu morava e
ele representava. Ele chamava-me o “Neto dos Matrecos” devido ao meu
estatuto de campeão infantil do Parque Mayer.
Encontrei-o mais tarde
em 1977 na “ Visita da Cornélia” como concorrente eliminado na pré
selecção mas que mesmo assim “obrigou” o José Fanha a ler em sessão de
concurso um soneto meu intitulado “A Preguiça”. Um dos momentos mais
marcantes da minha juventude.
A última vez que estive com ele foi
também num concurso mas aí como concorrente seleccionado no “Vamos Caçar
Mentiras” um concurso no âmbito da 17ª Exposição de Arte Ciência e
Cultura.
Ficam na minha mente o sorriso de menino aliado aos olhos de malandro.
Enquanto ele não vem façam o favor de divulgarem a vida saboroso que ele viveu e os ensinamentos que nos deixou.
Morreu Raul Solnado? Não, apenas se ausentou por uma temporada.
Fernando Neto, Canas Em Peso, 10/08/2009
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Assis Pacheco em tempo de tributo
Fernando Assis Pacheco publicou o seu primeiro livro de poesia, "Cuidar
dos vivos", em 1963. Escreveu ainda "A musa irregular", "Trabalhos e
paixões de Benito Prada" (romance), "A bela do bairro e outros poemas" e
"Memórias de um craque", entre outros títulos.
Como jornalista trabalhou no "Diário de Lisboa", no "República" e em "O Jornal". Foi chefe de redacção do "JL" e director-adjunto do "Se7e".
Ficou conhecido no país inteiro no final dos anos 70, quando participou no programa televisivo "A visita da Cornélia".
JN, 28/01/2007
Como jornalista trabalhou no "Diário de Lisboa", no "República" e em "O Jornal". Foi chefe de redacção do "JL" e director-adjunto do "Se7e".
Ficou conhecido no país inteiro no final dos anos 70, quando participou no programa televisivo "A visita da Cornélia".
JN, 28/01/2007
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